Sobre Sun Tzu pouco se sabe. Supõe-se que ele foi um estrategista militar chinês, que viveu entre 544 e 496 a.C. Alguns historiadores inclusive negam sua existência.
Ele é lembrado pela obra ‘A Arte da Guerra’, texto que reflete o pensamento militar chinês daquela época. Sun Tzu sintetizou a experiência bélica de muitos séculos, e produziu o que é considerado um dos ‘clássicos marciais’.
A obra foi estudada e complementada por militares chineses durante muitos séculos. Em 1772, o padre J. Amiot traduziu a obra para o francês, e assim o ocidente teve acesso ao texto que trata de temas como: análises, planos, preparação do ataque, operação de guerra, posições e táticas, estratégia do confronto direto e indireto, pontos fortes e pontos fracos, entre outros. O objetivo era vencer o inimigo e conquistar territórios.
Vivemos numa época em que as empresas só sobrevivem se vencerem a concorrência e conquistarem mercados. A competição é vencida pela organização que tem mais vantagens competitivas e que comete o menor número de erros. Assim, a obra de Sun Tzu tornou-se uma referência filosófica para as organizações que adotam a chamada estratégia competitiva.
Hoje há um mercado que explora esse tema com a venda de livros, cursos, treinamentos, consultorias e até jogos. Fica aqui a dica de leitura: ‘A arte da guerra’, de Sun Tzu.
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