domingo, 24 de março de 2013

The Dark Side Of The Moon - 40 anos


Em 24 de março de 1973 o Pink Floyd lançava o álbum The Dark Side Of The Moon, o oitavo da carreira da banda.
 
O disco marcou uma nova fase do grupo, explorando o uso de efeitos sonoros inovadores para a época. Exemplos são os sons de relógios na música Time e da caixa registradora em Money. O conceito básico do disco foi desenvolvido quando a banda estava em turnê, e muito do novo material foi apresentado ao vivo antes de ser gravado.
 
A banda produziu o trabalho no Abbey Road Studios (em Londres) entre 1972 e 1973. O produtor foi Alan Parsons, diretamente responsável pelo desenvolvimento dos elementos sonoros mais exóticos presentes no disco. A capa traz um prisma sendo atingido por um feixe de luz e transformando-o em um arco-iris.
 
The Dark Side of the Moon foi um sucesso imediato. Vendeu mais de cinquenta milhões de cópias em todo o mundo. A obra também recebeu aprovação dos fãs e aclamação da crítica especializada, sendo considerado até hoje um dos mais importantes álbuns da história do rock.

Ficha técnica:
  • Lançamento: 24/3/1973
  • Gravação: Junho de 1972 a Janeiro de 1973
  • Gênero: rock progressivo
  • Duração: 42:30
  • Gravadoras: Harvest Records (UK) e Capitol Records (USA).
  • Produção: Alan Parsons
 

Uma curiosidade: THE DARK SIDE OF THE RAINBOW
 
Há algum tempo, surgiu uma história curiosa: ela diz que quando o álbum é tocado simultaneamente com o filme 'O Mágico de Oz' (The Wizard of Oz, de 1939), ocorrem várias correspondências e sincronismos entre o filme e o álbum - uma nova maneira de assitir ao clássico do cinema. Por isso, especula-se que o Pink Floyd utilizou o filme como inspiração. Os integrantes negam, e insistem que é pura coincidência.
Essa combinação gerou uma produção chamada The Dark Side of the Raimbow, apresentada a seguir. Tirem suas próprias conclusões!

 

terça-feira, 12 de março de 2013

SOMOS TÃO JOVENS

Está previsto para o dia 3 de maio de 2013 o lançamento do filme 'Somos tão Jovens', que contará a trajetória de Renato Russo entre 1976 e 1985, antes da gravação do primeiro álbum da Legião Urbana.
 
O diretor Antônio Carlos Fontoura fugiu do padrão sobre as biografias de astros do rock: "o roqueiro homosexual, drogado e que morre de Aids", e apresenta o perídodo da formação do Aborto Elétrico (primeira banda de Renato) e o início da Legião Urbana.
 
O ator Thiago Mendonça faz o papel de Renato Russo. A atuação impressiona. Thiago resgata posturas e gestuais do cantor, e também como canta igual a Renato Russo. Outro dado interessante é que todas as músicas foram cantadas ao vivo pelo ator durante as filmagens, e não houve playback! O produtor musical Carlos Trilha, que trabalhou nos dois últimos CDs da Legião, foi o preparador de Thiago.
 
Segue o trailer do filme:



Sou um fã incondicional da Legião Urbana: assisti a 3 apresentações do grupo, participei de uma banda de rock que tocava as músicas da Legião, e tenho todos os álbuns do grupo (em LP e CD) . E hoje, ainda ouço com muito prazer!

Para mais informações: http://www.somostaojovens.com.br/